Viagem e cachorro, o que fazer?

Muitas pessoas viajam nas festas e férias de final de ano. E aí surge aquela dúvida: o que fazer conosco, "pobres criaturas" que não podemos acompanhar nossos queridos e amados humanos em todos os lugares (minha mãe me acha chantagista e você? rsrsrsrs).
Brincadeirinhas à parte, o assunto é sério, sei que surge uma dor na consciência por você viajar e deixar seu pet em casa sozinho, recebendo uma rápida visita de alguém que lhe dará água e comida. Felizmente isso não acontece comigo, pois fico com meus avós e acabo tirando férias também, já que lá é espaçoso e nunca fico sozinho.
Mas como nem todos têm uma casa de avós para passar as férias, fica a pergunta: "Levar ou não levar? Qual a melhor escolha? 
É preciso avaliar as variáveis da situação: como idade do seu cão, distância da viagem, meios de transporte, saúde, personalidade e até o perfil psicológico de seu pet.
Por exemplo, se seu pet é idoso e precisa de cuidados médicos, acompanhamento e administração de remédios com hora marcada, pode ser que ele fique bem estressado, podendo piorar o estado de saúde geral. Além disso, você também não vai aproveitar sua viagem.
Se você vai viajar de avião e no local da estada irá se locomover através de metrô ou taxi, por exemplo, talvez seu pet não poderá acompanha-lo em todos os lugares e ficará angustiado se deixado em local totalmente estranho para ele.
Nos casos acima, o mais viável é deixa-lo em um local especializado onde ele receberá o tratamento e atenção necessários. Se puder deixar com parentes e amigos, melhor ainda.
Agora, se você vai viajar de carro, para um local não muito distante e que aceita a presença de pets, será uma ótima oportunidade para você e seu cãozinho passarem um tempo juntos num local diferente, que trará novas descobertas para ele e uma experiência muito gratificante para você.
E lembre-se de antes consultar um veterinário, pois ele poderá auxiliar você em como tornar a viagem agradável para ambos.


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10 Dicas Profissionais para Você Fotografar seu Cão

Fazendo minha pesquisa para as dicas abaixo.

Minha humana é fotógrafa, então pedi à ela para me dar dicas de como tirar fotos dos seres da minha espécie. Ela me deu um livro para pesquisar e também me falou da experiência dela. 

1 – Tenha Paciência

Fotografar animais exige paciência e dedicação. Não adianta idealizar uma foto: tal lugar, com tal luz e determinada composição. Com animal não é assim, o cãozinho só quer festa, então o jeito é ter paciência que a foto “aparecerá”.

2 – Petiscos

Tenha petiscos. Fazer com que o cachorro olhe para a câmera não é tarefa fácil, então peça ajuda a alguém para chamar a atenção dele falando seu nome e mostrando um petisco. Mas você terá que ser rápido no clique, pois ao ver o petisco o cão poderá sair correndo em direção a ele.

3 – Água

Tenha água à disposição do bichinho “essa movimentação fotográfica” pode deixa-lo sedento. Cuidado apenas para ele não se molhar e sujar.

4 – Faça brincadeiras

Faça o cão sentir que as fotos são uma brincadeira. Ele precisa estar relaxado e tranquilo, assim poderá brincar e ser ele mesmo. As fotos mais bonitas são aquelas com poses naturais e o animal tranquilo.

5 – Fique na altura dos olhos dele

Ao fazer as fotos procure ficar a uma altura que consiga ver os olhos do animal. É importante estar em um mesmo nível que ele, pois isso gera ângulos mais atraentes.

6 – Mais paciência

Volte a ter mais paciência. Com o tempo o animal fica cansado e perde o interesse nas coisas. Deixe-o repousar.

7 – Deixe ele solto

Escolha locais onde ele possa ficar sem coleira, correr e brincar. Dessa forma a tendência é que as fotos fiquem mais naturais.

8 – Fotografe pela manhã

O horário ideal para fotografar cães é pela manhã. Quanto mais cedo melhor. Assim eles não sentem muito calor e podemos pegar fotos com eles de boca fechada, sem cansaço.

9 – Use as janelas

Se for fotografar em casa, use as janelas como fonte de luz. Deixe o cão de frente para elas, assim ele será totalmente iluminado.

10 – Deite no chão

Para fotografar o cão em movimento, a melhor forma é que você fique deitado no chão, com os cotovelos apoiados, pegando na mesma altura dele. Assim, quando ele passar correndo, você poderá clicar sem correr o risco da foto ficar toda tremida.

Deixe seu comentário se gostou das dicas.

Maravilhosas Fotos de Cães

Assim como vocês humanos, eu também adoro navegar na Internet e acabei me deparando com essas fotos lindas.

Alicja Zmylowska é uma fotógrafa polonesa apaixonada por cães. Por conta desse amor, ela dedica seu tempo a registrar fotos lindas dos bichinhos.

Seu trabalho impressiona por diversos aspectos, mas principalmente pela qualidade.

Ela conta que quando criança tinha dois gatos em casa. Mesmo assim seu grande sonho era ter um cachorro. Ela conseguiu realizar o que queria em 2006, com a chegada de Kiara em sua casa.

Alicja começou a fotografar sua companheira com máquinas emprestadas e acabou obtendo sua própria câmera mais tarde.

Confira algumas fotos que ela já registrou:

Na próxima postagem darei dicas de como fotografar seu cãozinho, até lá.

Como fazer as apresentações entre os animais de estimação, parte II

Na postagem anterior falei da apresentação entre dois cães. Hoje será sobre a apresentação de um felino ao cãozinho residente.

Levar um gato para a casa onde vive um cão não é nada complicado. O ideal é adequar o espaço para a chegada do bichano, que gosta de circular pelo alto, por exemplo, instalando prateleiras. Isto garante que o felino fique na dele quando quiser e desça ao chão quando quiser interagir com o cachorro. Isso também mostra para o cão que o território continua sendo dele.

Apare as unhas do gatinho para evitar acidentes caso ele pule sobre o cãozinho.

Ao promover o encontro, controle o gato: coloque-o em uma caixa de transporte para que o cão possa se aproximar e farejar o novo amigo. Se ambos se comportarem bem, ofereça petiscos para que associem a presença um do outro a coisas boas.

Se o cão for de grande porte, tenha bom senso: é importante que o gato tenha um espaço para o qual possa fugir. E se a convivência for muito estressante, separe-os.

Administrar a atenção que oferece aos animais também é essencial: tente dosar o carinho e equilibrar a oferta entre a bicharada para evitar ciúme ou brigas.

Como fazer as apresentações entre os animais de estimação

Cheguei!!!!!!!

Quem já tem um amiguinho em casa gosta tanto que muitas vezes fica querendo aumentar a família. Mas aí vem a dúvida: como fazer a introdução desse novo membro? Como fazer as apresentações?

Algo que deve ser feito com seu primeiro cãozinho tão logo ele tenha tomado as vacinas é socializá-lo. Leve-o para passear e deixe que ele tenha contato com outros animais e humanos.

Nos dias que antecederem a chegada do segundo cãozinho diminua a frequência de petisco, festa e afagos para então retomar quando o bichinho chegar. Sei que é difícil, pois somos irresistíveis e quando fazemos aquela carinha de pidão você se derrete, mas essa técnica pode ajudar a criar no animalzinho da casa a sensação de que a chegada do novo membro é algo bom, que tudo voltou ao normal.

A apresentação dos cães deve ser fora de casa, leve o animal já residente para um passeio e então deixe que ele cheire, brinque e troque experiências com o novo companheiro. Só então retome à casa com os dois juntos. O animalzinho que já era residente tenderá a entender que ele "convidou" o amiguinho.

Se houver estranhamento, segure o novato e deixe que o outro o cheire, depois inverta a posição. Isso é muito importante, pois é pelo olfato que os cães se conhecem de fato.

Se nada funcionar, separe os animais sem que possam ver um ao outro. Os passeios porém devem ser mantidos em conjunto até que a aceitação melhore. E caso não haja entendimento na hora de comer, ofereça a comida separadamente para que um não coma o alimento do outro.

No mais é só ter paciência e carinho, pois nós caninos nos sentimos seguros onde somos amados.

Na próxima postagem falarei de como apresentar um gatinho ao cãozinho da casa.

Fonte: Uol

Xixi, cocô, cocô, xixi

A dica de hoje é muito importante, então preste bastante atenção.

Logo que cheguei na casa da minha mãe (já disse que tinha 3 meses), ela foi logo me ensinando o local onde eu devia fazer cocô e xixi.

Demorei um pouquinho para aprender, cerca de um mês, pois eu era muito novinho e achava que qualquer lugar da casa era meu território. Além do mais eu ficava o dia inteiro sozinho, pois minha mãe saía cedo para trabalhar e durante a ausência dela não tinha ninguém para me ensinar.

Então seguem algumas dicas usadas por ela:

1- Ensine o seu cãozinho enquanto ele é filhote, fica mais fácil para aprendermos e faça isso tão logo ele chegue em sua casa.

2- Separe um cantinho da casa para ele aprender que aquele é o espaço de fazer suas necessidades.

3- Não deixe vasilhas de água e comida perto. Gostamos de ter higiene no local onde comemos, então normalmente não fazemos xixi e cocô perto de nossas vasilhinhas.

4- Esse local escolhido por você deve sempre ter pelo meno um metro quadrado coberto com jornal ou tapetinho próprio para isso. Mamãe, em particular, acha bobagem gastar dinheiro com esses tapetes e ela sempre colocar jornal para mim.

5- Pingue produtos tipo "pipi pode" (há várias marcas no mercado) no jornal. Outra boa opção (uma não exclui a outra) é molhar o jornal no xixi que seu cãozinho fez fora do lugar e levá-lo para o local correto.

6- Leve seu animalzinho até o jornal, com delicadeza tente encostar o focinho no produto ou xixi pingado e diga a palavra "aqui".

7- Quando ele fizer cocô ou xixi no local errado, leve-o até o ocorrido e com tom de voz bravo diga, "não pode, não pode". Leve o cocô para o jornal, leve seu cãozinho junto e diga em tom suave de voz: "aqui". Repita esse processo até que ele  aprenda. É trabalhoso mas vale o esforço.

8- Quando seu bichinho fizer cocô e xixi no lugar errado, limpe o local com produtos próprios para tirar esse tipo de odor. Isso é muito importante.

O bom desse treinamento é que além de não sujarmos a casa dos nossos humanos, eles não precisam ter aquela obrigação de sair conosco várias vezes ao dia para fazermos nossas necessidades.

Somos inteligentes e quando nos ensinam com amor e carinho aprendemos e nunca mais esquecemos.

Como dar banho em seu cãozinho em casa

Na máquina de lavar NÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Nosso país está financeiramente com problemas e isso acaba atingindo os humanos que cuidam de nós, que gastam muito para nos deixar saudáveis e felizes.

Então hoje contarei para vocês como minha mãe faz para me dar banho em casa. Claro que também vou ao pet shop, quem não gosta de um mimo no salão? Mas tomar banho em casa também é muito gostoso.

1 - Leve seu cãozinho para passear e fazer as necessidades logo antes do banho.

2 - Separe todo o material necessário (shampoo, escova, toalha, desembaraçador, secador de cabelo) e deixe tudo perto de você. Se nos deixar sozinhos molhados e for pegar alguma coisa, pode ser que tenha uma surpresa nada agradável ao voltar rsrsrs, além do mais, dependendo do dia, podemos sentir frio.

3 - Uma coisa que minha humana faz é sempre deixar que eu cheire tudo que envolve meu banho. Gosto de saber o que está perto de mim e reconheço isso pelo meu olfato. Depois que estou mais calminho ganho um petisco. Faça isso com seu amiguinho.

4 - Use o chuveirinho ou uma torneira, não o chuveiro grande, pois é mais fácil para controlar a água e a nós também.

5 - Você pode colocar um tapete de borracha onde for dar banho em seu cão, pois assim é muito mais seguro, não escorregamos.

6 - Escolha um local onde a porta possa ficar fechada, costumamos ficar ansiosos e querendo sair para correr.

7 - Cuidado com a água. Nunca dê banho quente, use uma temperatura um pouquinho abaixo da morna. É importante nos deixar acostumar com a água.

8 - Comece a lavar de cima para baixo. Faça uma "coleira de espuma" em volta do pescoço para evitar que as pulgas, se houver, (oba! eu não tenho) corram para a cabeça. Depois vá massageando com o shampoo, do pescoço para o rabo. Volte para a cabeça e refaça o processo. Essa é a parte que mais gosto, pois minha mãe aproveita para fazer muita massagem e carinho em mim. Fico tão relaxado...

9 - Use shampoos próprios para nós cachorros, mas cuidado para não deixar cair espuma ou água suja em nossos olhos.

10 - Enxague bastante até a água sair limpa e sem sinal algum de shampoo.

11 - Não economize na qualidade da toalha, quanto maior e mais felpuda melhor ela irá nos enxugar e facilitar sua tarefa. Se seu animalzinho tiver pelo longo, cuidado para não esfregar muito de frente  para trás e vice-versa para não embolar o pelo. Ainda com o pelo úmido, aplique um produto desembaraçador que, além de ajudar a pentear, deixa o pelo bem fofinho.

12 - Você também pode secar seu cãozinho com secador de cabelos, desde que na temperatura fria, ele irá funcionar como o soprador do pet shop.

13 - Sempre que possível ganho petiscos e palavras de incentivo e de parabéns por colaborar na hora do banho. Mas se seu amiguinho for bem maior que eu, talvez facilite para você colocar uma focinheira de plástico. 

Vou falar a verdade, não gostava muito de tomar banho em casa, mas depois que minha humana passou a fazer dessa forma, acho um momento muito divertido esse que passamos juntos.

Conte para mim o que achou sobre meu banho.

Também estou no Instagram: @elvis.poodle

Primeira Tosa

Fiquei bonito?

Olá pessoal! Já falei um pouco sobre minha raça, vacinas (ai que dor...), brinquedos para seu amiguinho não roer suas "auvaianas", hoje vou falar da primeira tosa.

Nosso pelo tem a função de evitar que percamos calor ou o absorvamos em excesso, funcionando como um isolante térmico. Mas é necessário se fazer a primeira tosa, que é muito importante para os bichinhos de pelo longo, principalmente no verão. Ela pode ser feita entre 45 e 60 dias de vida. A minha foi quando eu tinha 4 meses, depois de todas as vacinas tomadas. A princípio achei meio estranho, ficar assim "peladinho". Lembro-me que minha mãe levou o maior susto ao me ver, aí fiquei triste. Mas quando ela disse que eu estava lindo, fiquei feliz e serelepe, pois estava calor e com o pelo curtinho fiquei com mais disposição. Importante: não deixe seu cãozinho perceber que você não gostou dele tosado, nós percebemos sua reação e ficamos tristes.

Veja mais fotos de como fiquei tosadinho.

Tem alguma dúvida? Pode perguntar que eu respondo.

Até a próxima.

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Brinquedos, brinquedos, brinquedos!!!

Todos os amigos dos meus humanos ficam admirados quando eles dizem que eu nunca estraguei nada desde filhotinho, nunca roí um pé de mesa, um chinelo “auvaianas” nada.

O segredo? Desde bebezinho sempre tive meus brinquedinhos para morder à vontade...

Mas vocês têm que tomar certos cuidados com os brinquedinhos que nos dão.

Adoramos bolinhas, mas elas nunca devem ser pequenas o suficiente de modo que possamos engoli-las e nos sufocarmos com elas.

Bichos de pelúcia talvez contenham recheios que podem obstruir o intestino do seu bichinho.

Peças pequenas, que se soltam, também podem ser engolidas e nos fazer mal.

Brinquedos com texturas ou de corda ajudam a limpar os dentes e diminuir aquele bafinho que nós cachorros temos, mas devem ser usados sob supervisão...

Cada um de nós acaba tendo preferência por um tipo de brinquedo. Você vai acabar descobrindo qual o seu amiguinho gosta mais.

Eu, por exemplo, adoro a Gigi, meus halteres e bolinhas. Já tive vários.

Essa é a Gigi, perdi as contas de quantas já tive.

Ah! e lembre-se! Nós adoramos morder e destruir nossos brinquedos e podemos engolir algum pedaço. Quando ele estiver velhinho troque por outro.

Seu chinelo agradece...

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Vacinas para cães. Quais e quando aplicar.

Ih! Hoje é dia de vacina, vou sair de fininho...

"Prevenir é o melhor remédio" e se tratando da saúde do seu cãozinho nada mais certo que esse ditado. 

Isso é o que escuto dos humanos e concordo com eles. Graças ao controle rigoroso que minha mãe faz, estou saudável e feliz. 

As vacinas que seu animal deve tomar, assim como, com qual regularidade, deve ser definida pelo seu veterinário, no meu caso, a tia Denise, pois somente ele poderá avaliar as vacinas de acordo com nossa raça, estilo de vida e outros fatores.

Mas vou passar para vocês algumas informações iniciais que irão ajudar. 

Obrigatoriamente, em qualquer esquema de vacinação para cães, deve constar a aplicação da vacina múltipla e anti-rábica.

A vacina múltipla, V10, nos protege contra 7 doenças:

Cinomose: inicia-se com diarreia, vômito e perda de apetite. Pode evoluir para o pulmão, causando pneumonia. Em sua última etapa afeta nosso sistema neurológico, provocando convulsões, tiques e espasmos.

Parvovirose: causa crises de diarreia e vômitos muito intensos, com perda de sangue. Destrói agressivamente a camada interna do intestino, fazendo com nos desidratemos muito rápido. Necessitamos de cuidado urgentíssimo.

Coronavirose: ocorre diarreia em forma de jatos, vômitos, perda de apetite, lacrimejamento, febre e letargia. A diarreia normalmente possui coloração alaranjada, sem odor fétido.

Adenovirose: o adenovírus tipo 1 provoca um quadro de hepatite infecciosa, o tipo 2 provoca infecção respiratória.

Parainfluenza: causa problemas respiratórios, podendo se agravar se estivermos debilitados.

Hepatite Infecciosa Canina: causa vômito, diarreia e aspecto amarelado na pele, mucosa da boca e nos olhos. Pode ocorrer de forma hiperaguda e requer cuidado emergencial.

4 tipos de Leptospirose: causa diarreia, vômito, emagrecimento e a urina pode ficar mais escura. Afeta principalmente fígado e rins provocando sérias lesões. Essa doença é facilmente transmitida para outros animais e também para os humanos.

Anti-rábica

A vacina anti-rábica imuniza o animal contra Raiva, uma doença que é transmita para os homens e para outros animais. Ela afeta o sistema neurológico e não tem tratamento. 

Os filhotes a partir de 42 dias de idade e os cães adultos que nunca foram vacinados, devem receber 3 doses da vacina múltipla com intervalo de 21 dias entre cada dose. A anti-rábica com 120 dias de idade. Abaixo coloquei um quadro que irá ajudar.

É importante consultar o veterinário quanto a qualidade e validade da vacina, além de se informar sobre possíveis efeitos colaterais.

Nota: no caso do cão filhote, é necessário aguardar uma semana, após a última dose da vacina, para passear com ele na rua e para que ele tenha contato com outros animais. Período necessário para que ele esteja imunizado.

Caso seu cão esteja com qualquer alteração no quadro de saúde, consulte seu veterinário antes de vaciná-lo, pois ele tem que estar bem de saúde para receber as vacinas.

Já que as vacinas são tão importantes para mim, só me resta rezar para não doer muito...

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Conhecendo a Raça Poodle

Esse sou eu, tinha 3 meses, quando a vovó me entregou para minha mamãe dentro de uma sacola, na noite de natal. Ela pensou que estivesse ganhando uma calça jeans (depois ela me explicou que foi por causa da marca na sacola), mas aí eu me mexi e ela levou o maior susto. Amor à primeira vista, claro, afinal eu era (e ainda sou) muito fofo.

Mas mamãe não sabia nada sobre poodles, então tive que contar à ela um pouco sobre minha raça. Quer saber também? Leia abaixo. No final posto mais duas fotos de quando eu era bebezinho.

A raça poodle, de acordo com a Federação Cinológica Internacional (cinologia é o estudo dos cães, tá!) é oriunda na França, mesmo alguns países querendo atribuir-lhes minha origem, sei muito bem, meus antepassados eram franceses e adoravam caçar aves aquáticas. Segundo um estudioso chamado Stanley Coren pertenço à segunda raça mais inteligente do mundo. A mais inteligente é o Border Collier, mas isso é conversa para outro dia.

O nome original da minha raça é Caniche, minha expectativa de vida é de 12 a 15 anos, mas mamãe já disse que vou até 21 anos rsrsrsrs. Meu tamanho pode variar entre micro toy e grande.

Micro Toy: menores que 25cm, são excelentes cães de companhia, mas muito frágeis e não devem ser deixados sob cuidados de crianças. Até uma descida do sofá pode levá-lo à morte. Aparentam ser filhotes a vida toda.

Toy: até 28 com, parecidos com o micro toy, porém mais resistentes.

Anão ou mini: 28cm a 35cm, são menos frágeis, mas também muito delicados.

Médio: 35cm a 45cm, são mais resistentes.

Grande: 45cm a 60cm, são resistentes.

Minha raça pode ter o pelo de várias cores: branco, preto, vermelho, cinzento, abricot, prata, creme, marrom e sable (veja aqui alguns exemplos de sable.).

Personalidade: fiel, inteligente, treinável, sociável, alerta e ativo.

Espero que tenham gostado da nossa conversa. Se quiserem acrescentar algo ou saber mais sobre mim é só deixar nos comentários que eu respondo. Agora seguem as duas fotos que prometi. Até breve.

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